quinta-feira, 10 de setembro de 2009

HIPNOSE

O sono que pode curar

A hipnose é um estado no qual as zonas profundas e inconscientes da mente se tornam mais acessíveis e a pessoa fica mais receptiva para si e para os outros. Em uma sessão de hipnoterapia, o terapeuta costuma pedir ao paciente que fique deitado, com o objetivo de facilitar o relaxamento. Para conseguir o transe, é possível utilizar o estímulo verbal, falando de forma suave e tranquila com o paciente, para criar um ambiente sem tensão.
Outras técnicas para induzir a hipnose consistem em pedir ao paciente que olhe fixamente um objeto, até que suas pálpebras fiquem pesadas e se fechem, ou fazer com que concentre sua atenção em suas próprias mãos e pense que são leves e "flutuam". Alguns terapeutas, por sua vez, pedem para que o paciente olhe um ponto fixo no teto ou uma pequena fonte de luz, outros utilizam um desenho em espiral que focaliza a visão no centro do quadro. A combinação de estímulos visuais e verbais prossegue até que seja alcançado o grau de transe desejado para aplicar o tratamento. Para finalizar a sessão, o terapeuta faz uma contagem regressiva, pedindo ao paciente para que recupere a consciência ao chegar ao número um.
"O transe hipnótico permite que o terapeuta introduza idéias de melhora pessoal e provoque mudanças de conduta positivas. Também pode fazer com que a pessoa recupere suas lembranças ou experimente os sentimentos que acompanharam eventos passados", explica Lola Mayo.
Esta técnica permite descobrir a origem dos conflitos afetivos e a razão de uma conduta nociva, além de poder aliviar o mal-estar, ao libertar ou analisar os traumas ocultos na mente. Segundo a psicóloga, "durante a hipnose, é aberta a porta, normalmente fechada, entre as áreas consciente e inconsciente do cérebro que controlam, respectivamente, o intelecto e as emoções e sensações, para que ambas trabalhem juntas para resolver os problemas e conflitos". "Assim, a hipnose ajuda a deixar de fumar ou de comer em excesso, condutas que nossa mente consciente sabe que são prejudiciais, mas nosso mundo inconsciente nos impulsiona a fazer", afirma.
Combinada com outras técnicas, a hipnose é útil para tratar fobias, depressões e ansiedade, assim como a falta de segurança, a insônia, e a conduta obsessivo-compulsiva. Também ajuda resolver a bulimia, a anorexia, problemas sexuais, além de aliviar os efeitos da quimioterapia. "A hipnoterapia também é eficaz para ajudar a superar comportamentos ou hábitos que prejudicam a saúde, como fumar, comer ou álcool em excesso, ou condutas não desejadas, como gaguejar, roer as unhas e possuir tiques nervosos", diz Lola Mayo.

Por Daniel Galilea.

ARTIGO: A Opinião dos Outros

Você se importa com a opinião que os outros têm a seu respeito?
Se a sua resposta for não, então você é uma pessoa que sabe de si mesma. Que se conhece. É auto-suficiente.
No entanto, se a opinião dos outros sobre você é decisiva, vamos pensar um pouco sobre o quanto isso pode lhe ser prejudicial.
O primeiro sintoma de alguém que está sob o jugo da opinião alheia, é a dependência de elogios.
Se ninguém disser que o seu cabelo, a sua roupa, ou outro detalhe qualquer está bem, a pessoa não se sente segura.
Se alguém lhe diz que está com aparência de doente, a pessoa se sente amolentada e logo procura um médico.
Se ouve alguém dizer que está gorda, desesperadamente tenta diminuir peso. Mas se disserem que é bonita, inteligente, esperta, ela também acredita.
Se lhe dizem que é feia, a pessoa se desespera. Principalmente se não tem condições de reparar a suposta feiúra com cirurgia plástica.
Existem pessoas que ficam o tempo todo à procura de alguém que lhes diga algo que as faça se sentir seguras, mesmo que esse alguém não as conheça bem.
Há pessoas que dependem da opinião alheia e se infelicitam na tentativa de agradar sempre.
São mulheres que aumentam ou diminuem seios, lábios, bochechas, nariz, para agradar seu pretendido. Como se isso fosse garantir o seu amor.
São homens que fazem implante de cabelo, modificam dentes, queixo, nariz, malham até à exaustão, para impressionar a sua eleita. E, quando essas pessoas, inseguras e dependentes, não encontram ninguém que as elogie, que lhes diga o que desejam ouvir, se infelicitam e, não raro, caem em depressão.
Não se dão conta de que a opinião dos outros é superficial e leviana, pois geralmente não conhecem as pessoas das quais falam.
Para que você seja realmente feliz, aprenda a se conhecer e a se aceitar como você é. Não acredite em tudo o que falam a seu respeito. Não se deixe impressionar com falsos elogios, nem com críticas infundadas.
Seja você.
Descubra o que tem de bom em sua intimidade e valorize-se. Ninguém melhor do que você para saber o que se passa na sua alma. Procure estar bem com a sua consciência, sem neurose de querer agradar os outros, pois os outros nem sempre dão valor aos seus esforços.
A meditação é excelente ferramenta de auto-ajuda. Mergulhar nas profundezas da própria alma em busca de si mesmo é arte que merece atenção e dedicação.
Quando a pessoa se conhece, podem emitir dela as opiniões mais contraditórias que ela não se deixa impressionar, nem iludir, pois sabe da sua realidade.
Nesses dias em que as mídias tentam criar protótipos de beleza física, e enaltecer a juventude do corpo como único bem que merece investimento, não se deixe iludir. Você vale pelo que é, e não pelo que tem ou aparenta ser. A verdadeira beleza é a da alma. A eterna juventude é atributo do espírito imortal e iluminado, consequência dos bons atos que praticamos.
O importante mesmo, é que você se goste. Que você se respeite. Que se cuide e se sinta bem.
A opinião de alguém só deve fazer sentido e ter peso, se esse alguém estiver realmente interessado na sua felicidade e no seu bem-estar.
Nenhuma opinião que emitam sobre você, deve provocar tristeza ou alegria em demasia. Os elogios levianos não acrescentam nada além do que você é, e as críticas negativas não tornarão você pior.
Busque o autoconhecimento e aprenda a desenvolver a auto-estima. Mas lembre-se: seja exigente para consigo, e indulgente para com os outros.
Eis uma fórmula segura para que você encontre a autoconfiança e a segurança necessárias ao seu bem-estar efetivo. E jamais esqueça que a verdadeira elegância é a do caráter, que procede da alma justa e nobre.
Pense nisso, e liberte-se do jugo da opinião dos outros.

POR QUE FICAMOS DOENTES?

Todos nós somos seres animados, temos magnetismo, alma, carisma. Essa força que nos anima é um sopro de vida, uma energia primordial que habita nossos corpos, nos confere vitalidade, movimento, força, ação. Essa energia já foi ao longo da história e de acordo com os diferentes povos, denominada de vários nomes. Para facilitar, aqui, vamos chamar apenas de força de vida.
Podemos chamar assim porque esse sopro de vida é a força da existência que nos ilumina, nos ativa e faz com que todos os nosso movimentos, sistemas e possibilidades aconteçam.
Um equipamento elétrico só funciona se ligado na tomada. Um ser vivo só pode assim ser considerado se estiver recebendo essa força de vida. Nós, seres humanos, estamos sempre procurando formas de definir Deus, pois bem, essa é mais uma definição: Deus é a força que nos dá vida.
Captamos esse fluxo a todo instante, abundantemente. Você não precisa acionar um botão ou abrir uma torneira para que essa energia lhe abasteça, basta você existir que ela fluirá.
É um tipo de energia sutil, invisível, emanada pelo universo em freqüências muito elevadas. Quando essa força se aproxima da Terra e mais precisamente dos homens, ela se torna um pouco mais densa a fim de encontrar maior compatibilidade com nossas frequências. Ela se ajusta na sintonia perfeita para alimentar de vida nossos corpos e mentes. O espírito é quem a recebe diretamente. Ele consegue absorver constantemente esse fluxo. Todo espírito possui uma aura, assim como toda lâmpada acesa oferece uma luminosidade que abrange determinada área.
Essa aura é responsável por alimentar o corpo físico, mental e emocional com vitalidade, formando um verdadeiro campo de força, sempre abastecido por essa energia primordial. Esse fluído da vida dança livremente por nosso campo energético, abastece os chacras e os nadis e, por conseqüência, energiza todas as funções orgânicas do corpo físico. Dessa forma, a vida acontece, organiza e mantém a fisiologia de nossos corpos.
Vamos imaginar que o corpo físico de uma pessoa é um motor e a força vital é o seu combustível. Todo motor necessita do combustível ideal baseado na sua especificação. A exemplo: um motor a álcool não pode usar óleo diesel, porque se assim for, vários problemas surgiram decorrentes da não compatibilidade desse combustível com a mecânica do motor, não é mesmo? O motor a álcool foi projetado para usar álcool, logo esse será sua fonte de energia, de movimento, de trabalho. Essa especificação deve ser respeitada. E quanto a nós seres vivos? Que tipo de combustível nos alimenta, nos dá força e movimento?
É exatamente essa força de vida a qual estamos falando. Uma energia não física, abundante em nossa atmosfera planetária. Contudo, existem vários agentes capazes de modificar demasiadamente seu padrão. Os principais são: nossos pensamentos e sentimentos! Sim, eles têm a capacidade de qualificar ou desqualificar esse fluído, e o mal maior da humanidade é que nossos equívocos conscienciais, nossas emoções densas, desejos primitivos e materialismo têm moldado em nós mesmos um campo de energia que retém a passagem desse fluxo. Em outras palavras, nossas emoções e pensamentos confusos estão barrando a absorção da força de vida, essencial aos nossos corpos.
Por que ficamos doentes?
Porque essencialmente geramos pensamentos e emoções que densificam a nossa aura corpórea, impedindo que a energia vital nos abasteça. E somos nós que causamos a doença, somos sempre os criadores. Somos nós que modificamos o nosso combustível!
E o motivo pelo qual a dor e doença são sinais que avisam uma conduta mental emocional desequilibrada é pelo simples fato de que os sentimentos e emoções densas são os bloqueadores dessa força de vida. Se estamos ficando doentes é porque bloqueamos energia vital, logo estamos pensando e sentindo vibrações densas.
A lição que uma doença traz é sempre a mesma, os recados são sempre iguais: mude os pensamentos, mude as emoções! Da mesma forma que os pensamentos e emoções desqualificados formam energias corpóreas densas que travam a passagem da força de vida através de nossos corpos, os pensamentos e emoções elevados têm a capacidade de limpar e sutilizar essas energias, proporcionando livre trânsito da força de vida através de nós. Daí a importância da oração, da meditação, do equilíbrio emocional, do controle mental. Tudo que pudermos fazer, de forma natural, para encontrar esse equilíbrio, será benéfico curativo e reparador a nossa existência.
Nosso maior desafio nessa vida é esse controle, esse equilíbrio. Mais uma comprovação que a verdadeira evolução espiritual acontece quando aprendemos a equilibrar nossos pensamentos e emoções. Também a constatação que evolução espiritual faz bem a saúde, pois quando nos elevamos, nossos corpos ficam mais saudáveis.
E essa talvez seja uma das explicações mais razoáveis que mostram que a dor e a doença ainda são tão importantes para a evolução humana, porque é o sofrimento que tem levado o homem a refletir sobre seus valores e seus papéis.
No nosso corpo, essa comunicação que ocorre para nosso consciente através da dor é codificado de acordo com o tipo de doença ou sintoma. De forma geral, toda dor ou doença mostra necessidade de mudança. No entanto, a localização, o tipo de doença tem uma linguagem precisa, muitas vezes direta. Hoje em dia, existem inúmeras literaturas que apresentam estudos aprofundados a respeito da linguagem do corpo e sua comunicação direta, que relaciona o tipo de aprendizado ao tipo de doença e localização específica. Por exemplo: se a dor é no dedo médio direito há um ensinamento específico, se é no ouvido esquerdo também há e assim por diante.
Podemos concluir que qualquer atividade ou ação realizada no sentido de mudar o sentimento ou emoção, que a mensagem intrínseca à doença traz, surtirá efeito de cura e bem estar. Essa visão mostra a importância de cultivarmos um estilo de vida voltado para o equilíbrio e a paz interior. Vai além quando demonstra claramente a importância da abordagem holística para tratamento de doenças em geral, e que, principalmente, o corpo é apenas o sinalizador que manifesta que algo vai errado. Logo a cura deve ultrapassar a barreira do físico, chegando ao não-físico.
Os remédios e as cirurgias da medicina ocidental são realmente importantes e salvam vidas, mas não têm a capacidade de tocar na alma, onde reside a cura profunda, completa. Precisamos de uma vez por todas compreender que o ser humano avançará muito no que tange a sua qualidade de vida, quando aprender a unir medicinas, jamais provocar movimentos que criem competição entre elas, porque são igualmente importantes. Acima de tudo, o homem nunca poderá ser negligente com a sua própria existência, acreditando ilusoriamente, que uma dor, doença ou acontecimento negativo em sua vida seja mera obra do acaso. Enquanto necessitarmos da pedagogia da dor e do sofrimento para nosso aprendizado, precisaremos ficar de olhos bem abertos para qualquer tipo de ocorrência em nossas vidas. Dessa forma, nos tornaremos bons alunos e aumentaremos muito as nossas chances de ter saúde integral, em todos os aspectos, físico, mental, emocional e espiritual".

CONSULTA IRIDOLÓGICA

Análise Iridológica

A análise iridológica não se faz somente através dos aspectos citados neste blog e sim da somatória de vários sinais.
Ao avaliarmos associamos o método Rayid, criado pelo norte americano Denny Johnson, o alemão (Joseph Deck) e o conceito das couraças, desenvolvido por Reich e visualizado pelo Dr. Rafael Navarrete, criador da Iridossomatologia Psicoanatomopatológica.
O primeiro método divide, como já foi dito neste blog, a íris em quatro estruturas diferentes (padrões comportamentais), três básicas (jóia, flor, corrente) e o intermediário (agitador). Além desses padrões existentes, há os combinados (corrente-jóia; corrente-flor; agitador-jóia; agitador- flor).
Temos também outros sinais avaliados no método Rayid: fluxo de energia (introversão e extroversão); predominância cerebral (direita ou esquerda); anéis impressos na íris (determinação, propósito, realização, harmonia); quarenta e seis áreas específicas de interpretação que visam uma avaliação mais profunda e complexa, pois as expressões comportamentais da personalidade podem ser modificadas, amplificadas ou suprimidas segundo o tipo, tamanho e localização de cada sinal “flor” ou “jóia”, dentro de cada íris.
Através da Iridologia alemã, embasada no Dr. Joseph Deck, médico, podemos verificar a constituição geral e parcial do indivíduo impressa na íris.
Deck classificou os indivíduos segundo a cor da íris (azul, marrom e a mistura dessas duas), que descrevem algumas predisposições orgânicas e características psíquicas de cada pessoa.

A soma de todos os sinais é que traçará o perfil de cada indivíduo.

Todo indivíduo deve ser avaliado e cuidado de forma holística (todo) e não fragmentada nas suas especificidades.

Por Rita H. Rivera
Para uma avaliação correta e orientações terapêuticas adequadas procure sempre um profissional habilitado.
Entre em contato com Rita H. Rivera através do telefone: (11) 3482-6094 ou e-mail: ritaterapeuta@terra.com.br e marque uma consulta.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

A COR DA SUA ÍRIS PODE REVELAR...

A COR DA ÍRIS

A cor da íris nos dá informações sobre as tendências orgânicas e psíquicas da pessoa, segundo a iridologia alemã, que nos classifica em três categorias: linfática, hematogênica e misto biliar ou hepatobiliar.

A seguir iremos ver um pouco sobre o que a cor da íris pode revelar sobre seu comportamento, personalidade. Lembrando que, a iridologia nos mostra tendências a partir dos sinais impressos na íris.

Íris hematogênica-marrom

As pessoas com íris nesta coloração, marrom, são pessoas cujas reações são exageradas, são muito yang, agitadas. Devem evitar os estimulantes. Normalmente são impulsivas, irritam-se com facilidade, são em geral otimistas, alegres, expansivas, ardentes, corajosas, vaidosas, volúveis nas afeições, ousadas, e pouco persistentes. Aprendem com facilidade, mas também esquecem rapidamente o que aprenderam. São ansiosas.

Lição a ser aprendida: calma e ponderação.

Íris linfática-azul

Os possuidores desta cor de íris, azul, são reflexivos, racionais e detalhistas. Às vezes parecem que têm “sangue frio”, pois demonstram uma certa indiferença em relação ao mundo que os cerca. São pessoas sonhadoras e dóceis, porém sentem-se perdidos nos seus próprios sonhos.
Seus processos mentais são lentos e o seu caráter instável. Normalmente têm dificuldade em aprender, mas não esquecem com facilidade.
Precisam ser estimulados para dar início a qualquer projeto, mas depois conseguem realizá-los de forma impecável. Existe muita energia, pouco impulso e nenhum controle sobre ela.
São afetivos e generosos.
São sociáveis, porém podem ser vítimas de psicose maníaco depressiva.

Lição a ser aprendida: buscar o impulso necessário para criar o movimento em direção aos seus objetivos.

Íris Misto biliar-verde ou esverdeada

Na realidade existem apenas duas cores de íris, a marrom e a azul, as demais são misturas dessas duas e são consideradas impuras. São elas as verdes ou esverdeadas.
Os indivíduos que apresentam essa coloração na sua íris são pessoas, geralmente, inquietas, emocionalmente instáveis, mas de vontade forte, curiosas, críticas, muitas vezes tornam-se autoritárias, podendo cair no despotismo, dada uma certa inflexibilidade de caráter. Costumam colocar o seu trabalho como meta principal de sua vida e o realiza com perfeição.
Por possuírem muita energia levam suas atividades a ponto de exaurirem-se, o que pode levá-los ao stress, irritabilidade extrema, tornando-os impacientes e inquietos.
Afetivamente podem manifestar-se possessivos, querendo controlar tudo e todos, por serem determinados, o rancor e o ciúme podem fazer parte de sua vida.
Adoram desafios. São ótimos organizadores.
Indivíduo de temperamento nítido e predominantemente masculino.
Quando em desequilíbrio mostram-se tristes e melancólicos, tornando-os autoritários, com ambições desmedidas, despotismo, dogmatismo, podendo ficar presos aos seus próprios preconceitos.

Lições a serem aprendidas: flexibilidade, contemplação e, sobretudo, a simplicidade e a humildade.

Por Rita H. Rivera